(FGV-SP) 1. A tecnologia para modificar geneticamente o mosquito Aedes aegypti utiliza dois genes: o primeiro, chamado tVAN,
06. (FGV-SP) 1. A tecnologia para modificar geneticamente o mosquito Aedes aegypti utiliza dois genes: o primeiro, chamado tVAN, aumenta a produção de uma proteína na larva que, quando acumulada, morre antes de virar mosquito. O outro é o DisRed2, que permite identificar os insetos modificados usando uma luz específica, de modo que se consiga diferenciá-los dos mosquitos selvagens.
2. A fábrica tem capacidade de produzir 60 milhões de mosquitos por semana, e funciona como um grande criadouro. Tem uma área para a produção de ovos que serão modificados geneticamente. Esses ovos passam por etapa de eclosão, viram larvas, formam casulos até chegarem à fase de mosquito. Em todas essas etapas, eles são alimentados. O processo dura cerca de 14 dias, quando apenas os mosquitos machos são, enfim, liberados.
(http://epoca.globo.com. Adaptado)
Os parágrafos 1 e 2 foram retirados de uma notícia a respeito de uma metodologia de combate ao Aedes aegypti por meio da soltura de mosquitos machos gerados em larga escala em laboratório.
Tais parágrafos fazem referência, respectivamente,
- ao mapeamento genético e à metamorfose total desses mosquitos.
- às mutações induzidas e à metamorfose parcial desses mosquitos.
- à tecnologia do DNA recombinante e ao desenvolvimento indireto dos mosquitos
- à seleção artificial e ao desenvolvimento direto desses mosquitos.
- à genética de populações e à ausência de metamorfose dos mosquitos.
Resposta: C
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