(UniNassau) Apesar de não haver mais epidemias de febre amarela e cólera no Recife, é incrível como quase dois
06. (UniNassau) Recife nos Tempos da Cólera
O primeiro caso de cólera na capital de Pernambuco foi registrado em 28 de janeiro de 1856. A vítima faleceu em apenas 24 horas. Todos os esforços empreendidos por médicos e autoridades locais para deter o avanço da doença foram inúteis. Isso foi só o começo: nos três primeiros meses daquele ano, o cólera matou 3.338 moradores do Recife, o equivalente a cerca de 5% da população.
Desde 1849 até então, haviam sido registrados 11 surtos epidêmicos na cidade do Recife, sendo os mais graves os de febre amarela (de 1849 a 1852) e esse de cólera. A constância das epidemias denunciava a insalubridade do ambiente urbano, que se tornou alvo dos higienistas e das autoridades provinciais de Pernambuco ao longo de todo o século XIX.
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Apesar de não haver mais epidemias de febre amarela e cólera no Recife, é incrível como quase dois séculos depois, a cidade ainda tem condições insalubres que espalham doenças da mesma forma que estas. Qual das alternativas a seguir cita duas medidas profiláticas que poderiam inibir estas e outras doenças que apresentam as mesmas formas de transmissão?
- Erradicação de mosquitos transmissores para febre amarela e tratamento de esgoto no caso da cólera.
- Lavar bem alimentos contaminados para febre amarela e evitar contato com pessoas contaminadas para cólera.
- Vacinação para febre amarela e erradicação dos caramujos transmissores para cólera.
- Evitar o contato com pessoas contaminadas para febre amarela e vacinação no caso da cólera.
- Uso de repelentes para febre amarela e vacinação de cães e gatos no caso da cólera.
Resposta: A
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